segunda-feira, 2 de maio de 2011

A criação da Escola Normal de São Paulo e da Escola-Modelo

Primeiro Período da Escola Normal- Império

A escola que nasceu da idéia de uma instituição de Instrução Pública, foi criada pela Lei n*34 do dia 16 de março de 1846. A escola foi inaugurada em 9 de novembro do mesmo ano e funcionou numa dependência da Igreja da Sé durante 20 anos, com um único professor, Dr. Manoel Chaves, que era catedrático em Filosofia e moral do Curso Anexo ligado à Faculdade de Direito. O curso durava 2 anos e era só masculina. Em 1847 foi criada a seção feminina. Em 1867, a primeira Escola Normal foi fechada devido à aposentadoria do prof. Manoel Chaves e por falta de verba.Em 20 anos, somente 40 alunos haviam se formado.

Segundo Período da Escola Normal- Império após Guerra do Paraguai

Após 8 anos a escola foi reaberta, no dia 22 de fevereiro de 1875, sob a vice- direção de Dr. Américo Ferreira de Abreu,que ministrava também aulas de História Sagrada e Universal, Geografia e Cosmografia ;além destas matérias fazia parte do currículo Lingua Nacional e Francesa, Caligrafia, Doutrina Cristã, Aritmética e Sistema Métrico, Metódica e Pedagogia com Exercícios práticos O curso durava 2 anos e foi reaberto em 2 unidades: masculino na Faculdade de Direito e feminino no Seminário da Glória.Porém foi fechado novamente em 1878 por falta de verbas.A direção naquela época era responsabilidade do Inspetor Geral da instrução Pública, Francisco Aurélio de Souza Carvalho.

Terceiro Período da Escola Normal- Império, época de grande prosperidade.

Após  2 anos, foi reaberta, no dia 2 de agosto de 1880 e dirigida pelo Presidente da Província e ex-aluno da escola normal Dr Laurindo Abelardo de Brito, a escola ficava no andar térreo do Prédio do Tesouro Provincial, na travessa do tesouro, onde ficou por menos de um ano, esse prédio foi mais tarde forum Civel, já demolido.
Em 1881 foi para prédio próprio, porém alugado à Rua da Boa Morte, n* 39 ( onde estivera o Colégio Pestana). Nesse prédio permaneceu 12 anos. Até a mudança para a Praça da República em 1894.O curso durava 3 anos e tinha aulas mistas. Os diretores deste período foram os seguintes:

1880-1882-Dr. V. Mamede de freitas( juiz)
1882-1884-Dr Paulo Burroul ( médico pela Faculdade de Bruxelas, fundador da Biblioteca da Escola Normal e do Gabinete de Física e Química
1884-1887- Prof. José Estácio Correia de Sá e Benevides – normalista e advogado
1887-1889-Cônego Manoel Vicente da Silva
1889-República-Desembargador Manoel Jorge Rodrigues (juiz). Monarquista, exonerou-se do cargo na data da República.


Quarto Período da Escola Normal- República

Primeiro diretor da era republicana : Caetano de Campos de 1890- 1891, após seu falecimento assumiu o Professor Gabriel Prestes- 1891-1898


A Escola da Praça

A construção especial do prédio da Praça da República destinado à formação de professores primários e a uma Escola Modelo que servisse de exemplo para Grupos escolares em multiplicação no estado desde a Proclamação da República, correspondia ao grande interesse que os republicanos paulistas manifestavam pela expansão da instrução primária e pela formação de professores aptos a assumir a tarefa de ensinar. A este empenho juntava-se a concepção de que, num país republicano, a instrução de base devia ser a mesma para todas as crianças e jovens, pois assim se formariam cidadãos conscientes de que todos eram fundamentalmente iguais; o convívio cotidiano entre crianças de variadas camadas sociais que recebessem os mesmos ensinamentos, submetidas às mesmas disciplinas no mesmo local, deveria fomentar um sentimento de identidade indispensável em uma democracia, que distinguiria esta de outras formas de governo. Uma escola que deveria ser um grande símbolo da democracia .
Filhos e filhas, seguidos de netos e netas de propagandistas da república, foram matriculados na escola instalada no novo prédio, pois lembrando que a mesma havia sido fundada em 1846, mas a sede própria , a qual conhecemos hoje no edifício da Praça da República foi inaugurada no dia 2 de agosto de 1894.
Gabriel Prestes, diretor da Escola Normal e a escola Modelo anexo  escola primária, foi o responsável pela mudança para a nova sede e criador, dois anos depois no Jardim de Infância. Ele foi sucessor de Caetano de Campos, que havia falecido no dia 12 de outubro de 1891, sem conseguir ver a conclusão do novo prédio que havia idealizado.


                          O Jardim de infância

O jardim de infância, foi criado em 1896, em prédio anexo e depois demolido em 1939.A escola era mista.
O elitismo do jardim já aparecia com a necessidade de atender um grande número de crianças confiadas  governantas das “melhores famílias “paulistas.
A cúpula do PRP foi um dos setores presentes na primeira turma. Bernardino de Campos, que foi presidente do estado por duas vezes ( 1892-1896 e 1902-1904) matriculou dois filhos.Havia também dois filhos de Júlio de Mesquita, advogado , proprietário do jornal O Estado de São Paulo, um deles, Júlio de Mesquita Filho após cursar o Jardim de infância e o Primário no Caetano de Campos, continuou seus estudos em Portugal e na Suiça.
Filhos de Francisco de Assis Peixoto Gomide, Ignácio Pereira da Rocha, Barão de Bocaina, Emilio Ribas,José Cardoso de Almeida para citar alguns exemplos.
Durante muito tempo, o Jardim contou com esse tipo de clientela, tendo entre seus alunos: Guiomar Novaes, Theodoro Sampaio Filho, Maria R. Matarazzo, Francisco Matarazzo, Cincinato C. Braga, Mario de Andrade, Cecília Meireles, Maria da Glória Capote Valente, Euzébio Queiroz Mattoso Filho, Francisco Peixoto Gomide, Oscar Americano,Clibas de Almeida Prado, Maria Eugênia de Abreu Sodré, Carmem Montoro, Genoveva Toledo Piza , Helena do Valle Amaral Gurgel; André Franco Montoro, Ruth Monteiro Lobato, Palmyra Carvalho Pinto, Fausto Eiras Garcia, Marina Mesquita, Ricardo Capote Valente; Nelson Amaral Gurgel, Paulo Eiró Gonçalves, Julio Cerqueira Cesar Netto, Luciano Gomes Cardim, Paulo Sergio Milliet da Costa e Silva, Renato Consorte, Lucia Ulhoa Cintra, maria de Loudes Abreu sodré, Maria Helena Gomes Cardim.
Para a criação do primeiro jardim de Infância do Brasil, uma equipe de 3 professoras trabalhou na elaboração e implantação das propostas.A coordenação dos trabalhos coube à Ernestina Varella, a poetiza Zalina Rolim e Rozina Soares. Estas traduziram métodos escritos em alemão e inglês- obras para exercícios de linguagem, de ginástica, brinquedos, cantos e hinos, histórias, tudo foi adaptado para as as crianças da escola, assim como todo o material didático foi importado dos Estados Unidos. O método norte-americano conhecido como froebiliano, utilizava cubos de madeira, bolas de borracha, materiais para desenho e alinhavo, modelagem , dobradura, etc…
As crianças tinham aulas de ginástica, marchas, desenho em lousa, música e até conversação ( assuntos diversos eram abordados nestas aulas: partes do corpo, seres e objetos que lhe seriam úteis, o amor, a família, dias da semana, meses, estações, animais, alimentos,etc…).
Foi criada a Revista do jardim de infância,editado por Gabriel Prestes,já na inauguração do jardim em 1896, onde partituras de músicas a serem usadas nas aulas e questões sobre o método freubeliano eram publicados.

                       A Escola Primária

Caetano de Campos, sendo diretor da Escola Normal entre 1890 e 1891  ainda quando a escola não estava na Praça da República criou uma escola-modelo anexa à Escola Normal, a escola primária. Esta escola funcionou primitivamente em compartimentos contiguos à igreja do Carmo- era conhecida como Escola Modelo do Carmo anexa à Escola Normal de São Paulo e foi fundada por Caetano de Campos em 17 de julho de 1890. Estavam matriculados naquele ano 191 alunos, sendo 84 homens e107 mulheres.  
   Caetano de Campos foi autor da “Grande reforma de 1890” movimento renovador nos primeiros anos da República.Em uma carta dirigida a Rangel Pestana, paladino entusiasta da Instrução pública, expressou o seguinte:
“(…) descobri por intermédio do Dr. Lane, da Escola Americana- a quem ficarei eternamente grato pelo muito que se tem interessado pelo êxito da nossa reforma- uma mulher que mora ahi no Rio, adoentada, desconhecida, e que esteve quatro anos estudando nos Estados Unidos. E uma professora, diz o Lane, como não ha segunda no Brasil e como não ha melhor na America do Norte. (…) Faltava-me, porem, um homem para os meninos, e isso é que é absolutamente impossível. Achei por fim, não um homem, mas uma mulher-homem. Eis sua fé de officio: Miss Browne, 45 anos, solteira, sem parentes nem adherentes, sem medo dos homens, falando ainda mal o portuguez, ex-diretora de uma Escola Normal em S. Luiz ( Massachussets),…
Tinha vindo para São Paulo, contractada pela Escola Americana,que m”a cede cinco dias por semana, para ajudar-me a realizar a refórma, que ficaria impossivel sem ella. (…) Isto custa dinheiro, mas ao menos, pela primeira vez, o Brasil vae ter uma verdadeira escola com ensino de Pestalozzi não falsificado, e é em São Paulo que se funda essa escola!”( apud Rodrigues, 1930, p.192-3)
A intensão era criar uma escola para a prática dos normalistas e foi baseada nas idéias de Pestalozzi acerca dos processos intuitivos de ensino.
Os órgãos dos sentidos eram considerados instrumentos de aquisição de conhecimentos, eram eles que permitiam o conhecimento do mundo. Por ser esta a base do método intuitivo, ele sintetizava a concepção da educação e aprendizagem dos reformadores de instrução pública em São Paulo, entre eles, Caetano de Campos. Calçada na Biologia e Psicologia,a educação dos e pelos sentidos caracterizava-se como um processo evolutivo e continuo, a qual por meio da observação e experiência levava os indivíduos a progredirem em todas as esferas humanas: intelectual, moral,física, artística, política, econômica e social.
Caetano de Campos acreditava que de nada servia a formação de profissionais do curso superior, se estes não forem às escolas das crianças, aprender como elas são manejadas e instruídas”.
E foi assim que a Escola primária da Escola Normal foi orientada e fundada pela educadora Americana miss Marcia Browne, em 1890,com a ajuda da brasileira Maria Guilhermina Loureiro, que fizera seus estudos nos Estados Unidos.Marcia Browne era professora do Collegio Mackenzie e desenvolvia um trabalho que espalhava-se nos colégios protestantes baseado no modelo norte-americano,  país desenvolvido que era considerado modelo ideal pelos republicanos.
Miss Browne permaneceu até 1894, quando a Escola chamada de Nova Escola Modelo do Carmo foi dirigida por Oscar Thompson ( mais tarde tornou-se diretor da Escola Normal).Quando a escola transferiu-se para a nova sede já chamava-se “Caetano de Campos”.
Em 1895 foram criadas classes de 5* ano.
Rangel Pestana foi fundador do Partido Republicano, dirigiu o jornal “A província de São Paulo “que era um periódico de propaganda republicana até 1889 quando há a Proclamação da República- passa a compor o governo provisório juntamente com Prudente de Moraes.
Ele indica Caetano de Campos para cargo de diretor da escola e este assume no dia 18 de janeiro de 1890.
Eles se conheceram no Colégio Pestana, onde Caetano era professor.

                        A Escola Normal


A Escola Normal da Praça nos primórdios era dividida em duas alas, feminina e masculina, com entradas independentes. Até mesmo certas matérias eram direcionadas diferentemente para homens e mulheres, Segundo o artigo 269 de 1892 das diretrizes pedagógicas dizia o seguinte:
“O programa do curso secundário de cada uma das escolas normaes comprehenderá as seguintes matérias: Moral, Educação Cívica, Psycologia, Pedagogia e Direcção de escolas; Portuguez,Francez  e Inglez ou Allemão ( facultative). História e Geographia. Mathemáticas elementares de mechanica. Astronomia elementar. Generalidades sobre Anatomia e Physiologia. Physica, Chimica e História Natural (…) Agrimensura, Escrituração Mercantil. Economia domestica. Desenho e Calligraphia. Musica. Exercicios gymnastticos e manuaes. Geographia do Brazil, especialmente do Estado de São Paulo; História do Brazil; Trigonometria e Hygiene “.
“O ensino destas materias sera comum a ambos os sexos, exepto o de Agrimensura, Economia Política e Exercícios militares que é destinado Exclusivamente aos homens e Economia domestica às mulheres.”
Nos exercícios militares até observamos em foto de 1908, de alunos empunhando espingardas e aulas de esgrima no páteo da escola.
Por Economia Política entendía-se o seguinte:
Renda, Distribuição. Definição, forma taxa, valor e medidas dos salários, Lassalle: Lei de bronze. Causa dos conflitos entra patrões e operarios. Juros, lucros, imposto. Suas espécies. Caridade e previdência. Consumo em geral. Consumo privado, consumo público. Relações entre consumo e a produção, luxo…
Por Economia Doméstica:
I-              A cozinha. Valor e compra, differentes alimentos:carnes cereaes, verduras, bebidas quentes e frias.Influencia da bateria de cozinha sobre os alimentos.Limpeza da cozinha.Combustiveis. Iluminação.
II-             Vestuário:instruções sobre as fazendas, Segundo suas origens, qualidade, preço, preparação e duração:linho, algodão, lã, ceda.
III-           Material(…)
IV-         Lavagem:methodo
V-          Bordado

O Magistério,profissão vista desde o século passado como uma maneira “digna e respeitosa “de as senhoras ganharem a vida e servirem a Pátria, parecia não oferecer riscos “morais” à Ordem e ao Progresso preconizados pelos republicanos. Por outro lado, as restrições curriculares apontam para os perigos” de outros conhecimentos. A imposição compulsória da Economia Doméstica possibilitava que as mulheres fossem afastadas das discussões de problemas sociais, que a Economia Política poderia suscitar, e , ainda fossem estimuladas pela escola a se manterem adstritas ao mundo de preocupações domésticas.
 A partir desse curriculo, os alunos-mestres, aplicavam seus ensinamentos em escolas-modelos, anexas à Escola Normal, que eram escolas primárias onde novas metodologias eram aplicadas, entre elas a Ginástica e Exercícios militares.
 As aulas aconteciam duas vezes por semana para os normalistas, tanto para homens, como para mulheres. O que se diferenciava é que as mulheres não exerciam exercícios militares.Estes exercícios eram executados tanto nos páteos abertos, como no galpão anexo, que ficava ao lado do jardim da infância ambos depois demolidos.
No primário a Gymnastica estava presente do 1* ao 5* ano para ambos os sexos.
Não podemos deixar de citar as atividades exercidas nos porões da escola, como modelagem e oficinas profissionalizantes.
Bem , o mundo mudou, as mulheres foram pouco a pouco conquistando seus direitos como cidadãs e naturalmente com o correr dos anos a escola foi modificando seu curriculo de acordo com com as diversas Leis e Diretrizes na Educação.




*
BIBLIOGRAFIA
SÃO PAULO (Estado). Inspectoria Geral do Ensino. Annuario do Ensino do Estado de São Paulo. São Paulo: Typ. Augusto Siqueira & C., 1907­1908.
SÃO PAULO (Estado). Directoria Geral da Instrucção Publica. Annuario do Ensino do Estado de São Paulo. São Paulo: Typ. Siqueira, 1908­1909.
SÃO PAULO (Estado). Directoria Geral da Instrucção Publica. Annuario do Ensino do Estado de São Paulo. São Paulo: Typ. Siqueira, 1913.
SÃO PAULO (Estado). Directoria Geral da Instrucção Publica. Annuario do Ensino do Estado de São Paulo. São Paulo: Typ. Augusto Siqueira & C., 1915.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria dos Negócios do Interior e Instruções Públicas. Relatório apresentado por Alfredo Pujol, Secretário dos Negócios do Interior e Instrução Pública, ao Exmo. Sr. Dr. Presidente do Estado de São Paulo. São Paulo: Typographia do Diário Oficial, 1896.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria dos Negócios Metropolitanos. Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo; SÃO PAULO (Cidade) Secretaria Municipal de Planejamento. Bens culturais arquitetônicos no Município e na Região Metropolitana de São Paulo. São Paulo: EMPLASA, 1984.
28ALMEIDA JÚNIOR, A. A escola normal e sua evolução. In: ROCCO, Salvador et al. (Org.). Poliantéia comemorativa: 1846­1946; primeiro centenário do ensino normal de São Paulo. São Paulo: s. n., s. d. p. 15­19.
ANTONACCI, Maria Antonieta Martinez. A escola e seus equipamentos. In: REIS, Maria Cândida Delgado (Org.). Caetano de Campos: fragmentos da história da instrução pública no Estado de São Paulo. São Paulo: Associação de ex­ alunos do Instituto de Educação Caetano de Campos, 1994.
ARRUDA, Beatriz Cavalcanti de. Imagens de uma época: álbum da escola normal (1908). Revista Histórica. São Paulo: Arquivo do Estado de São Paulo, v. 2, n. 3, p. 57­61, abr.2001.
BUSCH, Reynaldo Kuntz. Evolução e organização atual do ensino normal de São Paulo. In:ROCCO, Salvador et al. (Org.). Poliantéia comemorativa: 1846­1946; primeiro centenário do ensino normal de São Paulo. São Paulo: s. n., s. d. p. 9­14.
CARVALHOSA, Modesto. A resistência. In: REIS, Maria Cândida Delgado (Org.). Caetano de Campos: fragmentos da história da instrução pública no Estado de São Paulo. São Paulo: Associação de ex­alunos do Instituto de Educação Caetano de Campos, 1994.
CORRÊA, Maria Elizabeth Peirão et al. Arquitetura escolar paulista: 1890­1920. São Paulo: FDE, 1991.
________. Arquitetura escolar paulista: restauro. São Paulo: FDE, 1998.
D’ÁVILA, Antonio. A escola complementar de São Paulo. In: ROCCO, Salvador et al. (Org.). Poliantéia comemorativa: 1846 1946; primeiro centenário do ensino normal de São Paulo. São Paulo: s. n., s. d. p. 29­30.
DIÊGOLI, Leila Regina ; MAGALDI, Cássia Regina Carvalho de. O edifício. In: REIS, Maria Cândida Delgado (Org.). Caetano de Campos: fragmentos da história da instrução pública no Estado de São Paulo. São Paulo: Associação de ex­alunos do Instituto de Educação Caetano de Campos, 1994. p. 31­38.
FERNANDES, Paula Porta S. (Coord.). Guia dos documentos históricos na cidade de São Paulo: 1554/ 1954. São Paulo: HUCITEC, Neps, 1998.
29
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO.
Arquitetura escolar e política educacional: os programas na atual administração do Estado. São Paulo: FDE, 1998.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. A pré­escola em São Paulo: 1877 a 1940. São Paulo: Loyola, 1988.
KUHLMANN JR, Moysés. O jardim da infância Caetano de Campos. In: REIS, Maria Cândida Delgado (Org.). Caetano de Campos: fragmentos da história da instrução pública no Estado de São Paulo. São Paulo: Associação de ex­alunos do Instituto de Educação Caetano de Campos, 1994. p. 61­72.
MARCÍLIO, Maria Luiza. O atraso histórico na educação. Braudel Papers. São Paulo: Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, no 30, 2001. Disponível em:<www.braudel.org.br/papers.htm>. Acessado em: 31 out. 2002.
MARINS, Paulo César Garcez. Nos tempos da fundação. In: REIS, Maria Cândida Delgado (Org.). Caetano de Campos: fragmentos da história da instrução pública no Estado de São Paulo. São Paulo: Associação de ex­alunos do Instituto de Educação Caetano de Campos, 1994. p.13­20.
MONARCHA, Carlos. Escola normal da praça: o lado noturno das luzes. Campinas: UNICAMP, 1999.
MOREIRA LEITE, Mirian Lifchitz. O terceiro andar da Escola da Praça. In: REIS, Maria Cândida Delgado (Org.). Caetano de Campos: fragmentos da história da instrução pública no Estado de São Paulo. São Paulo, Associação de ex­alunos do Instituto de Educação Caetano de Campos, 1994. p. 104­114.
REIS, Maria Cândida Delgado. Masculino/ feminino: fragmentos de uma construção assimétrica. In: REIS, Maria Cândida Delgado (Org.). Caetano de Campos: fragmentos da história da instrução pública no Estado de São Paulo. São Paulo: Associação de ex­alunos do Instituto de Educação Caetano de Campos, 1994, p. 93­104.
ROCCO, Salvador et al. (Org.). Poliantéia comemorativa: 1846 1946; primeiro centenário do ensino normal de São Paulo. São Paulo: s. n., s. d.
SOUZA, Rosa Fátima de. Templos de civilização: a implantação da escola primária graduada no Estado de São Paulo: 1890­1910. São Paulo: UNESP, 1998.
30
TANURI, Leonor Maria. O ensino normal no Estado de São Paulo: 1890­ 1930. São Paulo: FEUSP, 1979 (Estudos e documentos, 16).


Nenhum comentário:

Postar um comentário