Dos ex-alunos que estudaram na primeira série do Caetano de Campos em 1971, e se formaram do ginásio em 1978 no período da manhã, em homenagem a todos que estudaram ou trabalharam na maior Instituição Pública de Ensino de São Paulo.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Fotos da Márcia B.
Denominações da Escola Normal da Praça
1- Escola Normal- 1846
Desde a longínqua e gloriosa data de 9 de novembro de 1846, quando da sua instalação em modesta sala do prédio contíguo à Catedral e pertencente ao respective cabido, a escola de formação de professores primários, regida pelo Dr. Manoel Chaves, fechada e reaberta 2 vezes, teve o nome de Escola Normal
2- Escola Normal da Capital-1895-1911
Época da criação das Escolas Complementares Anexas às Normais, sendo a primeira delas instalada na Escola Normal da Capital, em 1895.Não tinha a Escola o nome do ilustre pedagogo que a dirigiu no governo de Prudente de morais e que ideou para ela o prédio propício, conseguindo junto ao presidente a sua execução, planejada e orçada pelo Eng. Antonio Francisco de Paula de Souza e cuja construção pelo Arq. Francisco de Paula Ramos de Azevedo iniciou-se a 17 de outubro de 1890, sendo inaugurada a 2 de agosto de 1894, na presidencia de Bernardino de campos, que tinha como secretário Cesário Motta e como Diretor da escola Gabriel prestes. Chamava-se então Escola Normal da Capital. “”Caetano de Campos”era o nome que, no governo Bernardino de Campos, em homenagem póstuma ao grande educador, foi dado à Escola Modelo Anexa
3- Escola Normal Secundária de São Paulo-1911
Época em que foram transformadas as Complementares Anexas em Normais Primárias, por decreto n* 2.025 de 29 de marco de 1911
4- Escola Normal da Praça da República ou simplesmente Escola da Praça-1913
Nome não oficial, introduzido por professores e alunos e consagrado pelo uso, talvez para diferenciá-la da escola Normal do Bráz, instalada em 1913. Esse nome popular ficou conhecido e consagrado por muitos anos.Durante as competições entre as Escolas Normais Praça e Bráz- nas comemorações escolares devem ter contribuído para esse nome ”de guerra
5- Escola Normal de São Paulo-1920
Época da reforma de Sampaio Dória, que fundiu as Escolas Normais ( Primárias e Secundárias) em Escolas Normais de tipo único, com 4 anos de curso (lei n* 1750 de 8 de dezembro de 1920)
Pela lei n*2095 de 24 de dezembro de 1924 as escolas normais de estado passaram a ter um curso de 5 anos, continuando a ser de tipo único- Tiveram na época pela lei 2269 a redução de duração para 3 anos, mas não foi aplicada à Escola Normal de São Paulo, que permaneceu com os 5 anos
6- Instituto Pedagógico de São Paulo-1931
Época da reforma de lourenço Filho ( após a Revolução de 30 de Getúlio Vargas)- Entre 1931 e 1933 recebera de lourenço Filho a designação oficila de Instituto Pedagógico. “ Mas nós, os antigos teimáva-mos: “Aonde vai indo? “”Vou à Escola Normal!”( Prof. Dr. Antonio de Almeida Jr.)- Este nome foi confirmado em diploma conferido por formandos de 1931, recebido dia 7 de dezembro
7- Instituto ‘”Caetano de Campos”-1933
Época que se seguiu à Revolução Constitucionalista de 1932. Este nome foi pleiteado e conseguido para todo o bloco da Escola pelo professorado paulista, liderado por Sud Menucci. “A reação do professorado paulista com Sud Menucci à frente não se fez esperar e o nome de Caetano de Campos (que for a tirado da escola modelo Anexa) era inscrito na fachada do majestoso edifício da escola Normal”(Dr. Salvador Rocco, Poliantéia,id.id.,p 115)-Este nome foi também confirmado por diploma conferido aos formandos de 1933, recebido dia 11 de dezembro
8- Instituto de Educação da Universidade de São Paulo-1934 ( ou apenas Instituto de Educação)
Época da reforma de Fernando de Azevedo “”A grande e bem estruturada reforma de ensino de 1933, que Fernando de Azevedo, com a cooperação de numerosos auxiliares, consubstanciou no decreto n* 5884 de 21 de abril de 193 (Código da educação) feito para ser em São Paulo a legislação do ensino “completa o orgânica, com unidade de concepção e de plano, segura e previdente, e com flexibilidade que permita uma adaptação progressiva a novas exigências do meio social- incluia a reorganização do ensino normal que o mesmo reformado inspirara ao Governo e se concretizara no decreto n* 5846, de 21 de fevereiro do mesmo ano…O Instituto Pedagógico, depois Instituto Caetano de Campos, passou a ser Instituto de Educação…etc (Reynaldo Kuntz Busch, Poliantéia,id.,id.,P 14)
“Um ano mais tarde, a 25 de janeiro de 1934, quando a clarividência de Armando de Salles de Oliveira criou a universidade de SãoPaulo, nesta se incorporou o Instituto de Educação, isto é, a velha escola Normal de Caetano de Campos, agora crescida e frondejante” (Dr. A. Almeida Jr., Poliantéia, id.,id., P19)- Nome da escola igualmente conferido aos formandos de 1934, que o receberam a 4 de janeiro de 1935
“ Armando de Salles de Oliveira lhe dá foros de Escola Superior, incluindo-a entre os institutos universitários. Aumentando que era o edificio por iniciativa de Fernando de Azevedo, então diretor da velha escola e do novo Instituto universitário, aumentava-se a estrutura da organização no coroamento de um desenvolvimento que, mais que pelos anos, se pode descrever pela grandeza da obra. Atingido seu apogeu, passou a ser o Instituto máximo de educação”( Noemy Silveira Rudolfer, Poliantéia, id.,id.,P20)
9- Escola Normal Modelo-1938
Época de reação à reforma anterior-“”Mas em certo dia de junho de 1938, inesperadamente, trazem os jornais a notícia de que o governo suprimira o Instituto de educação. Seus professores universitários eram despachados para a Faculdade de Filosofia, onde iriam construir a secção de educação. O resto, isto é, os cursos de preparação e aplicação permaneceriam onde estavam, destinados a servir de suporte à futura Escola Caetano de Campos (Prof. Dr. A. Almeida Jr., Poliantéia, Ensino normal em São Paulo, 1946, P 19)
1943- Na ficha da Biblioteca constava Escola primária São Paulo- ligada à Escola Normal Modelo- Acervo - Biro Zeitel
1943- Na ficha da Biblioteca constava Escola primária São Paulo- ligada à Escola Normal Modelo- Acervo - Biro Zeitel
10- Escola “Caetano de Campos”-1939
Por iniciativa da turma de professores complementaristas de 1934- ”Vieram então, em 1939, os professores diplomados em 1904 pela extinta Escola Complementar Modelo que ao festejarem o 36* aniversário de formatura, pediram que fosse dado o nome de Caetano de Campos à Escola Normal Modelo”(Salvador Rocco, Poliantéia ,id.,id.,P115)
1946- Emblema Escola Caetano de Campos- acervo Biro Zeitel
1946- Emblema Escola Caetano de Campos- acervo Biro Zeitel
11- Instituto de Educação “Caetano de Campos”-1946
Pela reforma do ensino elaborada pelo Ministério
da Educação em 2 de dezembro de 1946 as escolas
Normais oficiais passaram a Institutos de educação.
( Decreto-lei n* 16.392).
12- Instituto de Educação Estadual ”Caetano de
Campos”- 1973
Naquele ano os boletins foram substituidos pelas
cadernetas de notas e presença e ao nome da
escola foi acrescida a palavra “estadual”
13- Escola de Primeiro e Segundo Graus ”Caetano de
Campos”- 1976
Todos os Institutos de Educação do nosso estado
deixaram de se-los por determinacão da lei
5692/71-Porém apesar de essa lei ser de 1971, a
denominação Instituto de Educação persistiu até
1975.
20/01/76 foi promulgado o Decreto Estadual 7510
que reorganizou a Secretaria de Educação,
transformando todas as escolas estaduais em
Escola Estadual de 1* e 2* graus
1954- Normalistas em frente ao Prédio da Escola Fonte: Jornal Nosso Esforço- 1* semestre 1967 |
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Victoria, minha professora do Jardim da Infância
“Será que você sabe, será que você viu, um pintinho amarelinho que faz piu,piu,piu,piu,piu.....
Pintinho nasceu,as asas bateu,o biquinho abriu e fez piu.piu,piu.Do ovo saiu,alegre a pular,ouviu piu,piu piu e pos-se a cantar:piu,piu,piu,piu,.........”
Quanta recordação! E pensar que eu era uma menina de apenas 19 anos, professora de uma classe com 80 crianças e todos me chamavam de “Dona Victoria”
Isso mesmo, eram 80 crianças, com 2 professoras que diariamente trabalhavam essas crianças.
A verdade é que as atividades eram divididas e então nós tínhamos que “dominar” a classe inteirinha.
E isso eu só consegui através do aprendizado da Escola Normal Caetano de Campos que freqüentei entre os anos de 1966 a 1968 onde pude ver concretamente como era o dia a dia de uma sala de aula.
Voltando a sala de aula.... havia uma dinâmica a seguir (também com uma sala tão numerosa....).Começava no pátio onde nós buscávamos as crianças que nos esperavam em fila e a professora de música ou outra substituta, com um tambor, dava os sinais que indicavam a hora da “fila”
As crianças rapidamente se dirigiam às suas professoras com suas lancheiras e, já em fila, cantavam as músicas conhecidas:
“ A janelinha fecha quando está chovendo..a janelinha abre se o sol está aparecendo!
Prá cá,prá lá,prá cá prá lá prá cá”
Muitas vezes repassávamos as músicas de ensaio (festa junina, dia das mães, natal etc..).
Depois subíamos em fila para a sala onde a professora (no caso eu) distribuía a capinha. A capinha era vermelha de algodão, com um bordado, escolhido pela mãe de cada aluno, e o nome da criança, que ficava para o lado de fora da cadeirinha dela. Assim, mesmo antes de ser alfabetizada, ela começaria o reconhecimento de seu material através do desenho e das letras de seu nome. Dentro da capinha eram guardados os materiais individuais, como: tesoura, lápis grafite, estojo de lápis de cor, caneta hidrocolor. Estes eram de inteira responsabilidade do aluno, inclusive quando levava nos finais de semana para lavar a capinha e trazer de volta.
Muitas vezes a criança ia para a escola, na segunda-feira, sem a capinha e, muito sem graça, não sabia o que dizer. Era, em parte, sua responsabilidade, pois contava com a ajuda dos pais neste processo e construção.
A aula então tinha início sempre com uma história. As crianças sentavam-se no chão próximas da professora e ouviam uma história, sempre relacionada ao tema estudado animais,índios,páscoa,dia das mães etc..)
A partir desta história eles deveriam trabalhar com material de artes. Então, recebiam material de uso comum (lixa, papel sulfite, papel espelho, papel camurça, papel celofane) dependendo da atividade, e guache, giz de cera, tinta, para elaborar seu trabalho.
Nas folhas eram colocados os nomes das crianças pelas professoras e muitas vezes as próprias crianças escreviam a sua maneira.... era a descoberta da escrita na sua forma mais simples..Para mim, muito significativa!!!!!!
Em seguida havia o trabalho de recorte, onde as crianças podiam usar as tesourinhas, sem ponta, e mostrar sua habilidade nas folhas a elas apresentadas. O trabalho consistia em recorte e colagem. Esperava-se que a criança percebesse o espaço físico para ocupar com o recorte exato. Era interessante ver o desenvolvimento da turma ao longo do ano.
E no meio da tarde, a hora tão esperada por todos:
“CHEGOU A HORA DE MERENDAR, CHEGOU A HORA DE MERENDAR VAMOS COMER BEM DEVAGAR,VAMOS COMER BEM DEVAGAR
AGORA PRESTE MUITA ATENÇÃO, AGORA PRESTE MUITA ATENÇÃO PAPEL E CASCA NÃO SE PÕE NO CHÃO, PAPEL E CASCA NÃO SE PÕE NO CHÃO.”
“MUITO OBRIGADA PAPAI DO CÉU, PELO LANCHINHO QUE EU VOU TOMAR
DAI IGUAL A QUEM TEM FOME
AMÉM”
E assim iniciava a hora do lanche: guardanapos de pano abertos sobre as mesinhas e lanches sendo”devorados” por crianças felizes. Posso dizer que educadíssimas, pois sabiam respeitar e acatar as ordens.
Nessa hora, IMAGINEM quanta mordomia...passava nas salas uma copeira a Vita com uma bandeja que tinha um bule de aço inox, xícaras e açucareiro de louça, colheres, para que nós nos servíssemos de cafezinho e...bolachas, à vontade, do tipo maisena, Maria, coisas assim.
Depois de 10 anos, trabalhei em escolas particulares, onde se eu quisesse tomar café, teria que pegar na garrafa térmica, já adoçado, e beber num copinho de plástico (“SALVE ESCOLA QUE TANTO ADORAMOS”)
Depois do lanche faziam um breve repouso, colocando a cabecinha na mesa e, é claro, conversando baixinho aguardando a “HORA DO PARQUE”
No parque acontecia de tudo e, as professoras faziam rodízio para tomar conta das crianças, pois mereciam um repouso de 30 minutos. Mas lá era muito gostoso ver brincarem de roda, pegapega, amarelinha e outras tantas brincadeiras. É claro que a hora que soava a sineta todo mundo corria para a fila suado e sedento e então...hora de beber água.
De volta à classe, eram feitas atividades de coordenação motora, pinturas nos vidros das janelas com o tema proposto pela professora titular de artes ou tínhamos aula na sala de música..
Muitas vezes as crianças ouviam histórias do famoso Disquinho, narradas e com slides. Elas adoravam reproduzir em dupla através de desenhos em diferentes técnicas. Alguns trabalhinhos iam para o mural.Sem dúvida era uma forma de desenvolver habilidades....
A aula de coordenação motora era bem diferente do que se vê hoje. As crianças tinham uma folha pautada e nós, as professoras, traçávamos a pauta na lousa e em seguida explicávamos o exercício a ser feito
Sempre era associado a uma musiquinha para atrair a atenção da criançada.
Por exemplo:
Pauta na lousa:
SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Música cantada:
“O sapinho vai pulando, vai pulando de mansinho
Vai pulando e vai caindo na lagoa do vizinho”
As crianças faziam e repetiam em voz alta e assim aprendiam. Era muito gostoso, pois nós íamos passando de mesa em mesa, observando a lição e corrigindo quando necessário.
Com tantas crianças em sala de aula, o dia passava rapidinho......
Assim faltando 1/4 para a hora do sinal, iniciávamos a saída, que constava em ir ao banheiro - pois muitas crianças utilizavam perua escolar, e demoravam muito para chegar em casa (imaginem se fosse hoje) - , recolher a capinha, guardar todo o material da classe e formar a fila para a saída, que acontecia no mesmo pátio da entrada.
Os pais já estavam a postos aguardando as crianças que, sorridentes, corriam a seu encontro.
Foi bom encontrar a Patrícia e saber que fiz parte de seu mundo. Não só dela, mais de outros tantos alunos de uma escola de referência, para mim como aluna e como professora. Foram anos difíceis como aluna, pois vivi a ditadura. Mas foram anos de glória como professora, pois foi no Jardim de Infância da Caetano de Campos que aprendi o que é ser de fato uma professora de verdade.
Tendo por base esta experiência, pude me dedicar com muito carinho na profissão de professora, pois sabendo lidar com tantas crianças ao mesmo tempo, nada seria impossível.
Por Victoria Bayrão
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Campeonato de Futebol: 1978
Ano: 1978. 8ª. série, primeiro ano na Aclimação.
Antes do final do primeiro semestre, fomos avisados de que haveria um torneio de futebol de salão, entre as séries do ginásio. Alegria geral do pessoal ! Só que havia um “mas” – e esse “mas” era que os times deveriam ser compostos somente por alunos que não ficassem de recuperação no primeiro semestre. Com isso ficamos desfalcados do Vasco Tose Neto e do Alexandre Dib Ydi.
O Vasco jogava muuita bola. Quando ele ia bater uma falta, ficava olhando a barreira de um lado, de outro e de repente corria, batia na bola... e inevitavelmente era gol ! Difícil acreditar que a bola não tocava a barreira e balançava as redes adversárias.
Já o Alexandre era o goleiro, dos bons, diga-se de passagem, daqueles que fechava o gol.
Bom, mas vamos ao que interessa. O time da 8ª. B acabou ficando da seguinte forma: Marcos Jun, Alex Pavloff, Paulo Sérgio Campos, Kenny, Júlio César e Luiz Henrique. Nem preciso lembrar que o Alex e o Paulo Sérgio eram os “imexíveis”, os craques do time – os demais, claro, fazíamos rodízio. O nosso uniforme: camiseta regata bordô, com o número branco, bem bonito – a cor lembrava o time do Juventus.
Tudo corria bem, íamos derrotando os adversários um a um, uma bela campanha. No confronto com a 8ª. A, os melhores jogadores eram o Marcelo e o Reinaldo. Não tivemos dúvida: o Luiz Henrique ficou incumbido de fazer uma marcação cerrada sobre o Marcelo, de modo a não deixá-lo tocar na bola. Basta dizer que a marcação foi tão implacável que o Marcelo, num dado momento, sentou na quadra como quem diz “pô, assim não dá !”.
Prosseguindo, o nosso time foi o campeão da manhã, e a final seria contra o campeão da tarde. Não me lembro a série nem o placar final, mas perdemos e acabamos ficando em segundo lugar... Quero destacar o empenho de nossa torcida, as meninas da 8ª. B que agitavam as arquibancadas – se houvesse um prêmio de melhor torcida, certamente elas ganhariam.
A cerimônia da entrega das medalhas foi no auditório, num final de tarde. Cerimônia pomposa, chamavam os times para subirem ao palco e receberem suas medalhas (vejam a medalha na foto abaixo). Lembro-me que o evento foi bonito, mas muitos de nós, meio decepcionados, por não termos conquistado o primeiro lugar. Mas a revanche viria a seguir.....
Por volta de meados do segundo semestre fomos informados que haveria um novo torneio de futebol de salão, nos moldes do anterior, mas que desta feita todos os alunos poderiam participar, independentemente se ficariam de recuperação ou não.
Era a nossa chance ! O time foi reforçado pelo Vasco e Alexandre e, basta dizer que a 8ª. B foi novamente o campeão da manhã, com mais facilidade que no torneio anterior. Enfrentaríamos o campeão da tarde que, se não me engano, era a 8ª. C. Temível, pois massacraram os adversários. Havia um jogador desse time muito bom, um verdadeiro Pelé, e era mais velho que os demais. Como iríamos detê-lo? O jogo seria “quente”, sem dúvida alguma. Porém, desta vez o Universo estava conspirando a nosso favor. O tal craque da 8ª. C não compareceu ao jogo final, pois iria... se alistar (!). Só para lembrar, estávamos na oitava série, faixa etária em torno de 14 a 15 anos de idade.
Era a nossa chance, pois sem o tal jogador, a partida seria mais equilibrada. De novo não me recordo do placar, mas desta feita, novamente com o apoio de nossa torcida – com bandeiras inclusive - fomos os campeões !!!
Ao final da partida, comentamos que, desta vez, nós é que subiríamos ao palco para recebermos a medalha de campeões !
Porém, nova surpresa: fomos avisados que não haveria cerimônia, e que os jogadores deveriam retirar suas medalhas.... na sala de educação física, próxima à quadra. Que decepção ! E, além do mais, as medalhas eram menores (vejam a foto).
Disso tudo ficou a recordação das amizades feitas com os alunos/jogadores de outras séries, que volta e meia encontrávamos na hora do recreio e trocávamos algumas palavras sobre os jogos. Jogos limpos, comemorações de gol com muita alegria, e com muito agito da torcida !
Alguém se recorda dessa finais? Afinal, contra quem jogamos, qual o placar? E quem ficava na torcida?
Texto e fotos: Kenny Hiro |
domingo, 12 de junho de 2011
Vagas na escola
Havia algumas maneiras de se entrar no Caetano de Campos: sorteado no jardim da Infância, como foi o meu caso, ter apresentação de algum político ( nesse caso poderia ser atendido ou não), ser filho de funcionário da Secretaria da Educação ou ser filho de militar. Como em qualquer escola pública do Brasil,os militares que viviam de mudança com a família, tinham essa facilidade de colocarem os filhos na escola pública mais perto de suas casas. Isso não tinha conotação política era um direito constitucional e ocorre até hoje.
Na Av. São João, por exemplo, havia um edifício somente para as famílias de militares; como a escola mais perto e de maior prestígio era a nossa, naturalmente a maioria destes pedidos eram encaminhados para lá.
Uma de nossas colegas, a Glória, que estudou com o Maurice e a Glaura, entrou em contato comigo e me mandou algumas fotos e documentos. Entre eles um raríssimo: um telex de 1973, pedindo uma vaga para ela e seus irmãos, feita pelo seu pai, que era major, através de um militar de Brasília, endereçado ao diretor, professor Fábio, que escreve em cima do documento encaminhado para a diretora do primário D. Carmela, pedindo que atendesse ao pedido, vejam a seguir: Diretores da Escola Normal e do Instituto Caetano de Campos
1846-1867 -Manuel Chaves, primeiro e único professor da Escola Normal por 20 anos.
1875- Francisco Aurélio de Souza Carvalho em conjunto com o prof. Américo Ferreira de Abreu ( 1875-1878)
1880-1882 -Vicente Mamede de Freitas
1882-1884-Paulo Bourroul, a Biblioteca da Praça tinha esse nome em sua homenagem
1884-1887- José Estácio Correia de Sá Benevides
1887-1889- Cônego Manuel Vicente da Silva
1889-1890- Desembargador Manuel Jorge Rodrigues
1890-1891- Dr. Antonio Caetano de Campos
No período entre 1867 à 1880 devido à diversos fatores como falta de verba, guerras e outros, a escola sofreu algumas interrupções.
Na Escola da Praça, inaugurada em 1894, diversos diretores que por lá passaram deixaram sua marca na história da Escola e da Educação no Brasil:
1891-1898-Gabriel Prestes , diretor da Escola Normal e Miss Browne,de 1890 a 1894 diretora da Escola modelo do Carmo, depois denominada Escola “Caetano de Campos "
1898-1901-João Alberto Sales- Bacharel em Direito em 1882- Exerceu a advocacia no interior e capital-Dirigindo a escola, organizou o novo plano de estudos que provocou divergência com o Secretário da Educação e consequnte exoneração do Diretor
1901-1920- Oscar Thompson- os 20 anos de sua direção foram o “período áureo”da Escola Normal-
Primeiros estudos no Colégio Cross, depois no Seminário São Paulo- Presidente do Grêmio da Escola Normal em 1890 -Diplomou-se pela Escola Normal em 1891 – Adjunto da Escola-Modelo Anexa, sob a direção de Miss Broowne (1892)-Diretor substituto da Escola-Modelo-Organizador da Nova Escola modelo do Carmo (1894) depois denominada Caetano de Campos-Ingressa na Faculdade de Direito de São Paulo (1895)- Viaja a estudos nos anos de 1904 e entre 1911a 1914, quando foi para os Estados Unidos (foi substituido por Dr. Ruy de Paula Souza ) -Nomeado Diretor Geral da Instrução Pública em 1909- Promove a continuidade da “ Revista do Ensino “-Nomeado pela segunda vez Diretor da Instrução Pública em 1917
1910 à 1914- Ruy de Paula Souza- Nascido em Itú a 2 de fevereiro de 1869. Fez seus estudos primários e secundários em Paris, bacharelando-se em Letras na Sorbonne.
Vindo para o Brasil com 20 anos, cursou a Escola de Minas em Ouro Preto, tendo o prof. Gorceix aceitado seus estudos secundários feitos em Paris.
Em 1904 fez concurso e , sendo habilitado, conseguiu cátedra de francês da Escola Normal.
Foi ele que recebeu na Escola em 1910 o Rei da Bélgica.
Em 1919 foi eleito deputado pelo 9* distrito e reeleito por duas legislações.
Cavaleiro da Honra Francesa, foi com Georges Dumas um dos fundadores da "Union France-Amérique", cujo objetivo era a aproximação intelectual entre franceses e brasileiros. Fundou em 1924 o Liceu Franco- Brasileiro, mais tarde Licée Pasteur.
Dedicou grande parte de sua vida ao ensino, desejando mudar a orientação cultural que se empregava nessa época, e que era o preparo dos alunos apenas para o ingresso nas academias superiores.
1910 à 1914- Ruy de Paula Souza- Nascido em Itú a 2 de fevereiro de 1869. Fez seus estudos primários e secundários em Paris, bacharelando-se em Letras na Sorbonne.
Vindo para o Brasil com 20 anos, cursou a Escola de Minas em Ouro Preto, tendo o prof. Gorceix aceitado seus estudos secundários feitos em Paris.
Em 1904 fez concurso e , sendo habilitado, conseguiu cátedra de francês da Escola Normal.
Foi ele que recebeu na Escola em 1910 o Rei da Bélgica.
Em 1919 foi eleito deputado pelo 9* distrito e reeleito por duas legislações.
Cavaleiro da Honra Francesa, foi com Georges Dumas um dos fundadores da "Union France-Amérique", cujo objetivo era a aproximação intelectual entre franceses e brasileiros. Fundou em 1924 o Liceu Franco- Brasileiro, mais tarde Licée Pasteur.
Dedicou grande parte de sua vida ao ensino, desejando mudar a orientação cultural que se empregava nessa época, e que era o preparo dos alunos apenas para o ingresso nas academias superiores.
1920-1921-José Augusto de Azevedo Antunes – primeiros estudos em Pirassununga-Diplomado em 1901
(complementarista) pela Escola Normal- Professor em várias escolas no interior-diretor das Escolas Reunidas da Lapa ( 1908)- Organizador das Escolas Reunidas da Lapa em Grupo Escolas-Matriculou-se no curso noturno da E. Normal Secundária, refazendo o Curso Normal e diplomando-se em 1912-Nomeado Inspetor escolar em 1914-Fundador e Diretor do Grupo Escolar São Joaquim , atualmente Campos Sales-Nomeado ( por Oscar Thompson)Diretor da Escola Normal do Brás em 1918- Nomeado Diretor da escola normal em 1920-Aposentado depois de 37 anos de magistério deixando “exemplo que desafia imitadores”em 1939
1921-1924- Prof. Renato Jardim
1924- de junho à outubro- Pedro Voss - Diplomado pela Escola Normal em 1892-Diretor do Grupo Escolar Prudente de Morais 1896-1901-Ocupou vários cargos no magistério-diretor da escola Normal em 1924-Diretor Gerald a Instrução Pública de 1924 a 1927
1924-1925-Prof. Arnaldo de Oliveira Barreto Diplomado normalista em 1891- Nomeado Professor da primeira Escola Modelo em 1894-Redator da “ Revista do Ensino “ de 1901 a 1919- Organizador de Escolas Primárias da Marinha em 1911- Diretor do Ginásio de Campinas de 1808 a 1923-Diretor da Escola Normal em 1924 a 1925- Autor de livros escolares e de Literatura infantil- Exerceu o magistério durante mais de 30 anos
1925-1928-Prof. Carlos Alberto Gomes Cardim -Diplomado pela Escola Normal em1894- Nomeado para Escola Isolada, por concurso-Nomeado professor da Escola- Modelo Anexa sob direção de Miss Browne- Nomeado para a Escola Complementar, sob a direção de Gabriel Prestes- Inspetor Técnico na direção do Dr. Ruy de Paula Souza- reformador do Ensino primário e secundário do Espírito Santo-Nomeado Lente de psicologia da Escola Normal Secundária-Vice-Diretor da escola Normal do Brás de 1922 a 1924- Vice- Diretor da Escola Normal da praça de 1924 a 1925- Diretor da Escola Normal da Praça 1925 a 1928-Fundador da Biblioteca Infantil do Curso primário que depois denominou-se “Caetano de Campos "1* do Brasil- Promoveu o cultivo da Arte na escola, através da Música, Poesia, Teatro e canto Orpheonico ( também difundido pela escola Normal da Praça).- Diretor do Conservatório Musical de São Paulo- Autor de livros didáticos e escolares.
1928-1930- Prof. Honorato Faustino de Oliveira- Diplomado pela Escola Normal em 1887- Nomeado para Itapetininga, aí permaneceu até 1894-Cursou novamente a Escola Normal ( Curso Complementar)- Nomeado para a Escola- Modelo Peixoto Gomide (Itapetininga)- Nomeado Diretor da Escola Complementar de Piracicaba de 1897 a 1911-Nomeado Diretor da Escola Normal Primária de Piracicaba de 1912 a 1928-Nomeado Diretor da Escola Normal de São Paulo de 1928 a 1930
1930-1933- ( Segunda República) Antonio Firmino de Proença- Diplomado pela Escola Normal em 1904-Professor em Piracicaba-Professor de didática e práticas de ensino em São Carlos-Transferido para São Paulo: Inspetor geral de Instrução pública-Autor de vários livros escolares e didáticos-Nomeado diretor da Escola Normal de 1930 a 1933 e de 1938 a 1939
1933-1938-Dr. Fernando de Azevedo- Bacharel em Direito pela Faculdade São Paulo (1918)- Dedicou-se ao Magistério desde 1920-Diretor geral da Instrução Pública do Rio de janeiro- Professor da Universidade de São Paulo cadeira de Sociologia-Idealizou e realizou a reforma de 1933 quando transformou a Escola Normal da praça em Instituto de educação Universitária- Idealizou e realizou a construção do 3* andar do prédio da Escola Normal concluida em 1935- Reorganizou e ampliou o Laboratório de Psicologia-Reuniu a Legislação do Ensino em “Código de Educação” – Aprovou a undação do Centro de Puericultura- Autor de obras valiosas sobre Educação e Sociologia- Título de “Cidadão Paulistano “em 1967
1938-1939-Antonio Firmino de Proença
1939-1947- Prof. Carolina Ribeiro – Diplomada prof. normalista pela Escola de Itapetininga em 1907- Nomeada adjunta do Grupo Escolar de São Manuel-Adjunta dos Grupos Escolares ‘’Maria José”e ”João Kopke" –Em comissão lecionou Português na Escola Normal do Brás em 1920- Organizadora e Diretora do Grupo Escolar católico ‘’São José”- Nomeada diretora do Grupo Escolar “Erasmo Braga”em 1932 e Grupo Escolar ”São Paulo “em 1933-Nomeada auxiliar da Escola-Modelo "Caetano de Campos "em 1935-Nomeada Diretora da Escola- Modelo da Capital " Caetano de Campos" em 1939- Conseguiu verba para construir o novo auditório-Inaugurou o Lanche Escolar ( sob responsabilidade das normalistas-Reorganizou a Biblioteca Infantil que foi dirigida por Iracema Silveira por mais de 30 anos-Reorganizou o Centro de Puericultura ( fundado por Almeida Jr em 1933- Deu especial atenção as pessoas com deficiências visuais e auditivas e necessidades especiais-Organizou reuniões de estudos com profs. primários para atualização de conhecimentos pedagógicos- Organizou provas objetivas para exames organizados pelo Laboratório de Psicologia- Organizou através de testes classes seletivas para maior adequacyão e rendimento do ensino primário- Nomeada para a Secretaria da Educação em 1948-Nomeada Diretora- Superintendente do Instituro de educacão "Caetano de Campos”em 1954- Nomeada Secretária da educação em 1955 pelo Governo Jânio Quadros- Título de ”Servidor Emérito”aos 29 de outubro de de 1955- Aposentadoria no cargo de Secretária da Educação após mais de 40 anos de valiosos serviços ao magistério paulista.
1948-1951-Prof. Francisco Cimino-Estudos primário, secundário e normal em São Carlos-Adjunto do Grupo Escolar de Jaboticabal-Diretor do Colégio Estadual e Escola Normal de Pirassununga-Professor da Escola Normal Livre de N.S. do Amparo- nomeado 1* Diretor Superintendente, criado no I.E. "Caetano de Campos" pela Lei n*861 de 27/11/50- Removido para Escola Normal e Ginásio Estadual “Anhanguera”na capital em 9/02/50
1951-1953-Mário Marques
1953-1954- Carolina Ribeiro
1955-1960-Prof. João Carlos Gomes Cardim- Cursos primário, complementar e Normal no “Caetano de Campos "- Cursou novamente nessa escola os cursos reorganizados da Normal Primária e Normal Secundária, diplomando-se em 1912 e 1914 respectivamente- Viajou para o Espírito Santo, em companhia do Prof. Carlos Alberto Gomes Cardim (pai), quando este foi encarregado da reforma do Ensino Público nesse Estado- Ingressou no Magistério como professor da Escola Noturna para Adultos, em Santo Amaro, onde permaneceu até 1931- Professor do Curso Noturno do Instituto de Educação “Caetano de Campos”- Diplomado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo em 1929-Médico efetivo da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo- Catedrático de Biologia Educacional do Curso Normal do “Caetano de Campos” -de 1954 a 1959 foi assistente de Diretor superintendente do Instituto “”Caetano de Campos”-Diretor Superintendente desse Instituto de 1955 até 1960 e depois de 1964 a 1966
1960-1961- Prof. Raul Schwinden
1961-1963-Prof. Orestes Rosolia
1964-1966-Prof. Dr. João Gomes Cardim
1966-1967-Prof. Maria Helena Figueiredo Steiner-Cursos primário, secundário e Normal no Instituto de Educação “”Caetano de Campos”de 1933 a 1945- Cursos superiores de Psicologia e Pedagogia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP-Ingresso no magistério Primário em 1951 no Grupo Escolar do Bairro do Rio Pequeno, Capital- Ingresso no magistério secundário por concurso especial, em 1961,para a cadeira de Sociologia Educacional- Professora contratada para Sociologia Geral e Educacional do instituto de Educação “Caetano de Campos”, inclusive dos cursos de Administradores Escolares e Aperfeiçoamento de professores primários- Catedrática da Cadeira de Sociologia Educacional a partir de 1961- Professora de Psicologia geral do Desenvolvimento e do Adolescente na Faculdade de enfermagem de São Paulo- Prof. contratada para instrutora na cadeira de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP- Diretora Superintendente do I.E.C.C. em 1966
1967-1971-Prof. Yolanda de Paiva Marcucci- Diplomada pelo curso de Administradores escolares da Universidade de São Paulo em 1936- Diplomada pelo Curso de Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP em 1939-Diplomada pela Faculdade de Direito da USP em 1952-Membro da Association Internationale d” Orientaction Scolaire et Profissionaille, secção da Universidade de Madrid-Catedrática de História da Educação do Curso Normal, do Instituto de Educação ”Caetano de Campos”em 1955- Prof. contratada de Literatura Didática do Curso Normal do inst. “Caetano de campos”- Diretora do Inst. De Ed. “Caetano de Campos” para substituir por 2 anos D. Carolina Ribeiro de 1947 a 1949- Relator por duas vezes do Projeto de Reestruturação do IECC no governo Carvalho Pinto e, posteriormente quando Secretário da Educação o Dr. Ataliba Nogueira- Diretora de 1967 a 1971 do IECC por indicação da Congregação desse Insituto.
1972-1976 -Prof. Fábio de Barros Gomes
1977- até a saída dos alunos do Prédio da Praça Prof. Jorge Araújo Cintra do Amaral
1846-1867- Dr. Manuel José Chaves |
1851-1872 -Dr Diogo de Mendonça Pinto- 1* inspetor geral da Educação pública |
1875-Francisco Aurélio de Souza Carvalho |
1880-1882-Vicente Mamede de Freitas |
1882-1884-Paulo Bourroul |
1884-1887- José Estácio Correia de Sá Benevides |
1887-1889-Cônego Manoel Vicente da Silva |
1889-Desembargador Manuel Jorge Rodrigues |
1890-1891- Dr. Antônio Caetano de Campos |
1891-1898- Gabriel Prestes |
1898-1901-Dr. João Alberto Salles |
1901-1920- Oscar Thompson 1910 à 1914- Ruy de Paula Souza |
1920-1921- Prof. José Augusto de Azevedo Antunes |
1921-1924- prof. Renato Jardim |
1924- de junho à outubro- Pedro Voss |
1924-1925-Arnaldo de Oliveira Barreto |
1926-1928- Carlos Alberto Gomes Cardim |
1928-1930- Dr Honorato Faustino de Oliveira |
1930-1933 e 1938-1939- Prof. Firmino de Proença |
1933-1938- Dr. Fernando de Azevedo |
1939-1947 e 1953-1954- prof. Carolina Ribeiro |
1955-1960- prof. João Carlos Gomes Cardim |
1960-1961- prof. Raul Schwinden |
1967-1972- prof. Yolanda de Paiva Marcucci |
1972-1976- prof. Fábio de Barros Gomes |
Fontes: Jornal Nosso Esforço- 1* semestre de1967-
Fotos: arquivo da biblioteca "Caetano de Campos"- CRE Mário Covas
sábado, 4 de junho de 2011
Jornal Nosso Esforço
O Jornal Nosso Esforço era organizado e escrito por alunos e pela Biblioteca Infantil. Seu primeiro número foi publicado em 1936 . Foi interrompido e reiniciado em 1975, porém não foi muito adiante. Nesse raro número, separei as matérias mais curiosas, tais como a relação de todos os professores, diretores e funcionários em geral, além do calendário de feriados e comemorações e despesas da escola.
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