Segundo o depoimento da colega Eloísa Salvato, que estudou na Escola na década de 1950:
"O que aconteceu na época é que havia muito Grupo Escolar, que era primário. Depois da guerra começou uma grande procura para o Ginásio e Colegial. Não havia prédios suficientes e esses cursos eram dados nos prédios de Grupos, à noite. Criou-se esse monstro, que é uma escola, dentro de outra. Eu mesma fiz o clássico no C.E. "Brasílio Machado", que funcionava no Grupo Escolar Mal. Floriano. Eram duas escolas diferentes, mesmo porque os diretores de Grupo não eram habilitados para serem diretores de Ginásio e Colégio. Eu não pude ficar na Caetano porque só tinha magistério.
Se hoje existe professores apanhando de alunos, naquela época aparecem histórias de dentro das salas de aula e até mesmo o contrário: um aluno foi "esmurrado"pelo professor de Educação Física até desmaiar na aula, quem diria? Eu comecei a ler estes documentos e comecei a rir, não do fato ocorrido, é lógico, mas da maneira como foi descrito : nem tudo foi um mar de rosas dentro da nossa Escola!
Diário Oficial de 1948- questionando o procedimento a ser adotado pelo diretor do Caetano em relação aos alunos da outra escola- assinado pelo deputado Rubens do Amaral, que depois é citado em 1950
Em 1950, o Curso Clássico é incluído na Escola- aparece uma citação do Colégio Estadual Pres. Roosevelt
Oscar Resende de Lima- Inspetor Federal do Colégio Pres. Roosevelt- desde 1946
Aqui a história se complica: leiam todo o documento porque é muiiiito interessante, aparece de tudo: denúncias e brigas- 1950
1950- alguém não gostava do diretor....prof esmurra aluno
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