José de Anchieta escreveu inúmeros autos, cartas e poesias de cunho religioso. Além disso, resultante do seu trabalho de catequese, escreveu Arte da gramática da língua mais usada na costa do Brasil, primeira gramática da língua tupi-guarani. A poesia escrita por José Anchieta está impregnada de conceitos morais, espirituais e pedagógicos. Por isso, sua linguagem é simples, apesar de ser escrita em redondilhas menores (cinco sílabas poéticas).
Em 1563, foi refém, durante cinco meses, dos índios tamoios. Nesse período escreveu o poema em latim "De Beata Virgine Dei Matre Maria" e vários autos religiosos. Já doente muda-se para o Espírito Santo, onde morreu aos 63 anos, na cidade de Reritiba, atual Anchieta. Em 1980, foi beatificado pelo papa João Paulo II.
1936- Número 1 do Jornal Nosso esforço que nem tinha sido batizado
1937- texto de Laís Cortines Laxe
1942- No texto é citado que em 1934 houve uma grande comemoração dos 400 anos do nascimento
1934- 20 de março- Folha da manhã- Fotos de diversas comemorações do quarto centenário de aniversário de Anchieta pela cidade- Saiu a menção da comemoração na primeira página, até autoridades portuguesas estiveram presentes.
9 de Junho de 1946
1975- Jornal Nosso Esforço- o Dia de Anchieta fazia parte de nosso calendário
Fonte: CRE Mário Covas
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