sábado, 12 de novembro de 2011

Eduardo Silva



Eduardo Silva, ingressou em 1971 na primeira série do Primário e saiu apenas quando concluiu o Colegial.
Pisou pela primeira vez num palco em 1974, aos 10 anos de idade no auditório da escola e dos palcos nunca mais saiu. Ingressou na  Faculdade de Biologia da USP e por muitos anos deu aulas em Colégios particulares e em programas de TV, graças à sua didática e simpatia foi sempre muito querido por seus alunos. Na escola era convidado para todos os bailinhos,  sempre foi uma figura carismática e querida por todos. Entrevista realizada dia 8/11/2011.

                                            Na primeira série no Dia dos Professores


                                 Na Televisão com o personagem Bongô do Castelo Rá-Tim-Bum


                                                         No teatro como Al Johnson


                                       No teatro: versatilidade nos diversos papéis em que atua


            Como professor de Biologia: muitos anos dedicados ao magistério


               Prêmio Molière: um dos muitos conquistados ao longo de mais de 30 anos de carreira

2 comentários:

  1. - Nossa, que legal!
    Eu sempre fui fã desse cara no Castelo Rá Tim Bum. Muito bom saber que ele é nosso colega da Caetano.
    E a entrevista dele me fez lembrar de como eram interessantes as aulas de Artes Industriais, dadas pelo prof Jurandir. Talvez tenha sido ali que tomei gosto pelas minhas habilidades manuais.
    Nota 10! FLMA

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  2. Estudei no EEPSG Caetano de Campos da Aclimação de 1978 à 1984...
    Realmente, foi uma instituição modelo, onde muita gente famosa também estudou.
    Hoje, dando uma olhada na internet, vi algumas fotos e matérias mostrando um Caetano de Campos decadente, abandonado e caindo aos pedaços...
    É de cortar o coração pois, quando foi inaugurado na Aclimação em 1978, era o melhor colégio de SP, tanto que, tinham pais que tiravam os filhos das escolas particulares, para colocá-los no Caetano, não por falta de dinheiro mas sim, pela qualidade do ensino, que embora fosse gratuito, era um dos melhores do país.
    Que pena encontrar o Caetano abandonado, caindo aos pedaços e agonizando...

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